Trago lágrimas,
sorrisos,
histórias,
abraços…
trago momentos felizes,
momentos de decepção.
Carrego pessoas,
amores e
desamores,
amigos e
inimigos,
desafetos,
paixões…
Não sou um livro aberto,
mas também não tão fechado que você não consiga abrir,
basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma,
e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
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